Bem vindas e bem vindo

O DEUS QUE ESTÁ EM MIM, SAÚDA O DEUS QUE ESTÁ EM VOCÊ

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Olá galera do CURSO DE VERÃO, SAUDAÇÕES!

Namastê! Salam Aleyk, Aleyk salam! Mojuba Axé! Shallom Alehen! Tekó poran!

Criei um blog só para ARTE COM CRIANÇAS. Para ser um cantinho todo nosso! Para compartilharmos todas as vivências significativas e experimentadas no compromisso com o diálogo inter religioso. MUITOS ABRAÇOS CARREGADOS DE ACONCHEGOS!!!

O endereço é o seguinte:  http://artecomcrianaseadolescentes.blogspot.com

quinta-feira, 24 de novembro de 2011


POR UMA VISÃO SÓCIO-HISTÓRICA E HOLÍSTICA DO SER

REMINISCÊNCIAS CIRCUNDANTES
Águas de rios esquecidos
Caminhos de Idéias não-palavras.
Linguagem do ser em cultura
Lembrança verdadeira revivida
De um conhecimento livre
Do caminho errante
Alma atualizante
Que se Traduz em porvir
Deixar vir a ser
 toda a minha procura
Ir além da superfície
 acertar
O destino pulsante
Que ordena o prazer
Anima do querer
Evolução do ser
João Mario Sales da Silva, 
Acadêmico de Psicologia
"Tenho pensamentos que, pudesse eu trazê-los à luz e dar-lhes vida, emprestariam nova leveza às estrelas, nova beleza ao mundo, e maior amor ao coração dos homens" Fernando Pessoa
Para além da compreensão analítica de causalidade
           Estamos na vida, estamos no mundo. Consciência indiscutível, verdade presente no tempo atual deste 'lugar sem lugar'. Compreender o ser é existir de maneira a inquietar-se com a sua própria existência, é colocar seu Dasein em profunda entrega e totalidade circundante. Dentro desse conceito pode se dizer que o ser não é algo estático, congelado, não é uma coisa. Nesse sentido, a vida e seus processos, todo conhecimento do mundo – e mesmo o que se chama “visão de mundo” - seria, portanto, um modo de ser do ser-aí. Dasein não permite reduzir as definições tradicionais do homem, animal racional, o corpo e alma, sujeito e consciência.
           A subjetividade, trabalhando com a possibilidade de construção da definição shakespeariana “Ser ou não ser”, é um registro que os sujeitos fazem do mundo a partir de sua inserção neste mundo material, que é cultural e social. Trata-se de buscar, através de processos circundantes, circulares, (nascer, Crescer, envelhecer e morrer) a construção do sujeito histórico de orientação dialética e dialógica.
         Os pressupostos da teoria sócio-histórica consideram que a atividade constitui um processo que midiatiza a relação entre o homem e a realidade objetiva. Neste movimento, percebemos a necessidade de re-significação dos conceitos e da produção de novos sentidos e, ao trabalharmos voltados para a re-significação das relações e experiências vividas, estaríamos criando condições para que os indivíduos refletissem e ampliassem sua compreensão de mundo, buscando ultrapassar a aparência, desenvolvendo o processo de construção de si mesmo e do mundo, de modo a possibilitar a construção de um projeto de vida baseado numa concepção mais totalizadora do indivíduo, ‘ser – aí’, sujeito histórico.

terça-feira, 8 de novembro de 2011


RITUAIS SAGRADOS: Modos de se fazer presente na eternidade em profundidade poética junguiana


“Quando o iniciado, à noite, se dirigia para a gruta sagrada, oculta na solidão da floresta, a cada passo novas impressões despertavam uma emoção mística em seu coração”.(Jung)

Para Jung, desde o começo dos tempos, o homem tem recorrido a instrumentos artificiais, a ações ritualísticas, tais como danças, cantos, identificação com espíritos ancestrais, etc. Através do ritual, podemos nos mover além dos limitados confins do self  e experimentar as “profundezas indomadas” da alma coletiva. É através também dos rituais que podemos tocar na iminência não só do mundo natural, como também na iminência do divino. Através de rituais, e mais especificamente, através da Invocação da Divindade dentro do ritual, nós incorporamos o Deus dentro do círculo, como dentro de nós mesmos.  Assim sendo, pode-se compreender que o conceito de religião não é defendido por Jung no sentido dogmático ou teológico, mas como experiência religiosa do divino ou transpessoal.
Os rituais estão presente nos cultos religiosos para contemplar seu aspecto legal e determinista. O homem vem ao longo de sua trajetória histórica elaborando rituais com o fim de se proteger das sombras que insistem em emergir do seu inconsciente. Deste modo, a religião teria por finalidade estudar as forças dinâmicas externas que exercem ação sobre o sujeito.

Segundo o dicionário: ritual é qualquer ato ou conjunto de atos comuns, formais ou feitos de forma repetitiva.

Ritual é uma categoria analítica estudada amplamente pelos cientistas sociais, principalmente pelos antropólogos.


Os rituais religiosos

“As estrelas que brilhavam no céu, o vento que agitava a folhagem, a fonte ou o riacho que corriam marulhantes até o vale, mesmo a terra em que pisava – tudo era sagrado a seus olhos, e toda a natureza que o envolvia despertava o temor respeitoso pelas forças infinitas que agiam no universo.”(Jung)






As culturas apresentam diferentes rituais, vai depender das influências de colonização e infiltração cultural. As diferentes religiões convivem em harmonia e existe o momento certo para cada ritual, mesmo durante a mesma festa, como é o caso da lavagem do Bonfim.

Os rituais familiares





Os rituais familiares são atividades simbólicas, repetitivas, altamente valorizadas, as quais transmitem os valores duradouros, as atitudes e os objetivos da família.
Os rituais são altamente simbólicos, não importa se parecem tão comuns, como escovar os dentes. O valor do ritual está justamente na sua inserção em um contexto simbólico, isto é, algo que tenha um significado muito mais profundo do que simplesmente objetivo e observável.
O homem realiza rituais para “tocar” o infinito, para se sentir um pouco como Deus, para trazer o numinoso para o cotidiano, para “resolver” seus conflitos, aliviar suas tensões, enfim, encontrar, ao mesmo tempo, quietude e ampliação da consciência:


“Deus é um mistério, e tudo que dizemos sobre esse mistério é dito e acreditado pelos seres humanos. Fazemos imagens e conceitos, porém quando falo de Deus sempre quero dizer a imagem que o homem fez dele. Mas ninguém sabe com o que se parece, pois quem o fizesse seria, ele próprio, um deus.”(Jung)


Os rituais do cotidano
A essência do sagrado é simples, porque na simplicidade está o genuíno. Na simplicidade está a sinceridade daquilo que se celebra.
Aquele abraço apertado no filho lhe desejando bom dia é um ritual sagrado do cotidiano; aquele almoço durante a semana em casa, conversando coisas gostosas e perguntando sobre a vida dos filhos e falando de sua vida, também, de forma leve e descontraída, é um ritual sagrado do cotidiano; aquele momento, um pouco antes de dormir, quando se conta uma história, ouve-se boa música, faz-se um relaxamento; em família, a dois ou até sozinho é um ritual sagrado do cotidiano. Enfim, pequenos momentos, porém eternos, porque são vividos plenamente, inteiramente, fazem parte dos rituais sagrados, por permitem um contato com o divino em nós, fazem sentido sem precisar dizer ou fazer mais nada além do que se está vivendo, são momentos em que outros pensamentos não invadem a mente, apenas o que está sendo desfrutado no aqui e no agora.

Fonte: Iris de Sá . Ssa, dezembro de 2005, Revista eletrônica Psique.

domingo, 6 de novembro de 2011


PSICOLOGIA HUMANISTA: A compreensão do pensamento psicológico numa poética de possibilidades


SER TODO INTEIRO VIDA

Sou projeto do vir a ser
Realização não determinada
Invólucro do ter
Presença do ser
Que tenta entender
a experiência do existir
na ausência concreta do real
Consciência da vida, movimento eterno
do terno processo dialético
na realidade do mundo
perspectiva da negação
que supera a necessidade
sendo 'mim' o 'eu'
Um Eros, um Deus
modo de estar presente
na intersubjetividade
da vida universal.
João Mario Sales da Silva,
Acadêmico de Psicologia


Um olhar da inquietude e da insatisfação satisfeita

 Aventurar-me no curso de Psicologia, foi uma das grandes possibilidades que encontrei para fugir do marasmo conservador do pensamento cientificista e mecaniscista presente nas Ciências aplicadas, que aos meus olhos mercantis me seduzia naturalmente e da passividade descomprometida de curso afins, como a pedagogia. As grandes propostas de apreensão teórica do espaço psicológico tornaram-se meu foco. Ao contrário do que previa, um prazer desmedido, me senti na vida contribuindo para o desenvolvimento das Ciência Humanas, então me permiti refutar radicalmente sem pestanejar, para investir e potencializar meu lado humano, mérito que ainda não alcansei.
Lidar com pessoas sempre foi minha meta, meu destino obstinado. Concretude visceral, que ao longo de dez anos venho experimentando em meus itinerários solidários na educação, com crianças e adolescentes, e nas linguagens artísticas assumidas por mim como um Santo Daime, um maná dos deuses, um compromisso planetário. Quando comecei a deparar-me com uma gama de situações complexas e relativas ao conhecimento e nas relações tecidas, o fantasma da insatisfação foi tomando conta da minha busca que nunca parecia chegar ao fim, é claro que não chegou e não vai chegar, percebi que abaixo do céu 'há mais coisas que a nossa vã filosofia' ousa entender e explicar. Fenômenos que à luz da vida, passam despercebidos, porém nunca ignorados, mas que com certeza mexem na composição do espírito/alma e na concepção do mundo transcendental. Explicar tais eventos não é tarefa fácil, sempre soube, por isso considero importante lançar mão de uma ciência independente, divergente e com um espaço de dispersão positiva e de possibilidades, como a psicologia.
Quanto à inquietação, a sinto desde que me entendo por gente, lá nas primeiras relações familiares e escolares. Alvo salutar de minha inconstância no qual baseio todo o saber apreendido por mim até agora e por onde procuro orientar minha busca em direção ao conhecimento, ao desejo de compartilha-lo, torná-lo plural.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A  CRIANÇA E A RELIGIÃO
Pastor Neumoel Stina


        Você acha importante para a criança acreditar que existe Deus? Acha importante também que a criança  tenha uma religião? Será que o futuro da criança é moldado pelo que ela começa a acreditar na infância?
O título da palestra de hoje é: “A CRIANÇA E A RELIGIÃO”.
        Uma das necessidades básicas da criança é o relacionamento com os outros. Se ela tem tal necessidade satisfeita, provavelmente irá adquirindo uma confiança básica, e isto é o início do “crer”.
      Então podemos dizer que na infância se forma a atitude de confiança ou desconfiança perante a vida.
      Uma escritora muito famosa disse o seguinte: “As primeiras lições impressas na criança, raras vezes são esquecidas. . . As impressões feitas no coração, no princípio da vida, são vistas em anos posteriores. Podem estar sepultadas, mas raras vezes serão apagadas.” Orientação da Criança, págs. 193 e 194.
       Nessas relações  interpessoais da infância, os pais ou substitutos, exercem uma influência muito importante. Podemos dizer com certeza que o conceito ou a imagem que a criança tem de Deus, é em grande parte a imagem mental que ela tem de seus pais ou substitutos.
     A criança tem a tendência de atribuir a Deus as mesmas características emocionais que percebe nos pais ou nas pessoas com as quais ela mantém um relacionamento significativo.
       Isto é: se os pais transmitem carinho, segurança e amizade, a criança tenderá  ver a Deus assim. Se, pelo contrário, os pais forem rudes, impacientes, agressivos, ela tenderá sentir que Deus é assim também, mesmo que ela, quando crescer, aprender que Deus é bom, amigo e fiel.
    E o que é desagradável é que muitas vezes o que mais, marca ou impressiona os pequeninos são as características mais negativas do comportamento dos adultos, o que vai influenciar no conceito deles a respeito de Deus.
     Existem três fatores básicos na formação da estrutura da personalidade de uma criança. Estes três fatores são: amor, disciplina e independência. Qual o tipo de amor que é bom? No contexto de que estamos descrevendo, seria aquele que expressa o seguinte: “Eu o amo meu filho, não pelo que você faz ou deixa de fazer, mas só porque você é você.”
      E não é este o amor com o qual Deus nos ama? Em Romanos 5:8 nós lemos: “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em quê Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.”
Deus não esperou para nos amar quando não tivéssemos pecado nenhum. Ele Não nos amou porque O amamos e pedimos o Seu amor. Pelo contrário Deus nos amou primeiro e enviou o Seu único Filho para nos livrar de toda maldade e perigo.
     Que grandioso amor!!! O amor divino é incondicional. Quer dizer: Deus nos ama em todo momento, em qualquer circunstância, sejamos ateus, católicos, evangélicos, estejamos na igreja ou fora dela, estejamos pecando ou não! Deus nos ama, porque Ele é amor.
    É muito importante a manifestação de afeto e carinho dos pais pelos filhos. Os filhos precisam ouvir palavras de amor da boca dos pais. É preciso demonstrar amor por meio de palavras.
      Quando a criança errar, censure o ato errado, não a pessoa dela. Não há contradição entre dar umas palmadinhas na criança por causa de seu mau comportamento e depois abraçá-la e dizer o quanto gosta dela e que boa criança ela é.
     Também é importante elogiar a criança pelo que ela é, e não que pelo que faz. É como fazermos elogio quando o filho traz o boletim da escola com boas notas, ou quando faz algo correto, isto é certo.
    Esses, porém não deveriam ser os principais momentos de elogiar as crianças. Elas precisam também ser afagadas e elogiadas quando não estão fazendo nada especial.
   A  disciplina é importante porque vivemos numa sociedade organizada e é melhor aprendermos a nos organizar com quem nos ama do que no futuro com pessoas que não terão o mesmo afeto que nossos pais têm conosco.
      É importante lembrar que disciplina não é castigo. Castigo relaciona-se mais com retribuir o mal praticado. Disciplina significa uma ação dirigida para se obter uma finalidade. A criança é disciplinada porque queremos ajuda-la a tornar-se melhor.
Eis algumas regrinhas simples sobre disciplina:
1.    1.      Estabeleça autoridade: as crianças precisam aprender que seus pais merecem confiança e que devem ser obedecidos.
2.    2.       Seja coerente: evite que o pai dê uma ordem e a mãe outra. Também é bom que os pais fiquem firmes em relação às pessoas bem intencionadas, que podem estragar a disciplina das crianças. Essas pessoas podem ser avós, tios, irmãos mais velhos, empregadas e outros.
3.    3.      Censure o ato, não a criança. Há uma diferença muito grande em dizer: “Você é mal, porque bateu no seu amiguinho” e “Não está certo bater no seu amiguinho e não vou deixar você fazer isso.”
      Enalteça os aspectos positivos da religião e da Pessoa de Deus, não que  Deus tenha aspectos negativos. Nós é que podemos transmitir pela nossa conduta tais características negativas que as crianças acharão que Deus também possui.
     Evite colocar a Jesus como ficando zangado ou triste porque a criança não come, não quer ir à igreja ou então porque não fez direito o dever de casa. Isso não pode ser dito porque não é verdade. Jesus não fica zangado e também não chora porque a criança deixa de fazer isto ou aquilo.  Fale de um Deus carinhoso, amoroso, preocupado com o nosso bem estar, nossa educação, não de um Deus zangado ou chorão.
    Precisamos pensar muito mesmo no fato de que nós, somos “deus”, para os nossos filhos. O que eles estão pensando e sentindo que Deus é, está ligado ao que somos para eles como pessoas.
    Importa então que melhoremos nossa relação para com eles a fim de que se animem a procurar a Deus e permanecer com Ele, porque Ele é amigo fiel, amorável e bom.
Se nos tornamos mais amigos de nossos filhos, se eles podem sentir mais confiança em nós, se nos procuram como um amigo ou uma amiga, se damos espaço para isso, estamos representando bem a Deus para eles, fazendo nossa parte em sua educação religiosa.

Que a comunhão diária com Cristo, resplandeça diariamente em nós para sermos um exemplo cristão para nossos filhos.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Como você vai comemorar o Dia da Criança?

11/10/2011 -  Ivone Boechat
Cerca de 4,5 milhões de pessoas com idade entre 5 e 17 anos trabalham no Brasil, aponta o IBGE.
Todos os dias, mais de 18 mil crianças são espancadas no país, segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF. As mais afetadas são meninas, entre 7 e 14 anos. 100 crianças morrem por dia no Brasil, vítimas de maus tratos - negligência, violência física, abuso sexual e psicológico, segundo pesquisa realizada pelo Laboratório de Estudos da Criança/USP. Dados do Ministério da Saúde revelam que 38% das mortes de pessoas com até 19 anos são causadas por agressões.
Disque 100 - Denuncie!
O serviço do Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes é coordenado e executado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República - SEDH/PR, em parceria com a Petrobrás e o Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes - CECRIA.
No Brasil, com uma população de quase 67 milhões de crianças de até 14 anos, são registrados, por ano, 500 mil casos de violência doméstica de diferentes tipos. Em 70% dos casos, os agressores são os próprios pais biológicos.
A violência contra a criança é crescente e nem sempre ocorre na forma de abuso sexual. Levantamento do Núcleo de Atenção à Criança Vítima de Violência, da Universidade do Rio de Janeiro - UFRJ mostra, com base de dados coletados entre 1996 a 2011 que: 29,1% de meninos e meninas são vítimas de abuso físico; a violência sexual aparece em segundo lugar - 28,9%; 25,7% sofreram negligência (todo tipo de abandono); 16,3% abuso psicológico (pressão); 300 mil meninas são vítimas de incesto todos os anos e mais de um terço delas tenta o suicídio (Lacri-USP); 11,5% das crianças de 8 e 9 anos são analfabetas, segundo o IBGE; 114.000.000 (cento e quatorze milhões) de crianças não recebem instrução, sequer ao nível básico; 6.000.000 (seis milhões) de crianças morrem por ano por má nutrição, antes de fazer 5 anos de idade; 800.000.000 (oitocentos milhões) de pessoas deitam-se todas as noites com fome; 300.000.000 trezentos milhões são crianças; 50.000.000 (cinquenta milhões) de abortos são cometidos no mundo por ano.
Comece já!
O UNICEF estima que existam 158 milhões de crianças menores de 15 anos vítimas de trabalho infantil em todo o mundo e que mais de 100 milhões, quase 70% da população laboral infantil, trabalham na agricultura em áreas rurais onde o acesso à escola e ao material educativo é muito limitado.
No Brasil, cerca de quatro milhões de crianças trabalham no meio rural e somente 29% delas recebem remuneração. São escravas. Entre as crianças de 5 a 9 anos, somente 7% recebem remuneração e um grande número não têm acesso à educação. O Brasil tem mais de 680 mil crianças que não frequentam a escola.
Relatório divulgado pela Câmara de Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação - CNE concluiu que faltam 245 mil professores no Ensino Médio.
Não é falta de profissionais excelentes e qualificados, faltam profissionais que suportem "viver" com o salário que se paga ao professor.
Você não vai poder resolver o problema da fome, do abandono, da falta de professores, da escassez de assistência aos clamores da humanidade! Impossível! Então, comece a atender o grito de socorro da sua família, do seu vizinho, da sua cidade!
Veja o que está na lei: "Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais" (Art. 5º Estatuto da Criança e do Adolescente).
Um lembrete: a violência faz-se passar sempre por uma contra-violência, quer dizer, por uma resposta à violência alheia (Jean Paul Sartre). Uma sugestão: criminalizar a incompetência política! 
* Ivone Boechat é mestre em educação, pedagoga, conferencista e escritora. Autora do livro "Estratégias para encantar educadores na Arte de Aprender" (2011). Publicado na edição Nº08 - Outubro 2011 - Revista Missões.

Fonte: Revista Missões

"VAMOS DAR AS MÃOS NOSSA FAMÍLIA, FAZER NA AVENIDA UMA CORRENTE DE FÉ... BATE FORTE NO TAMBOR, AXÉ!!!" Samba-enredo oficial da UNIDOS DE VILA MARIA


ALÔ COMUNIDADE DE VILA MARIA!!!

     É HORA DE FAZERMOS UMA CORRENTE EM DEFESA DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO NOSSO BAIRRO. O CONSELHO TUTELAR É UMA GRANDE POSSIBILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE, MAS PRECISAMOS TER PESSOAS COMPETENTES COM TRABALHO E EXPERIÊNCIA COMPROVADA. QUEREMOS NOSSA QUERIDA ESCOLA CAMPEÃ NO CARNAVAL DE 2012 E A FESTA SERÁ COMPLETA SE A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA TIVEREM SEUS DIREITOS GARANTIDOS POR PESSOAS QUE CONHECEMOS, QUE LUTA DE VERDADE PELOS PEQUENOS, QUE DESENVOLVE TRABALHOS TRANSFORMADORES. É O MOMENTO CAROS AMIGOS, VAMOS DECIDIR O FUTURO... BASTA VOTAR NO DIA 16 (DOMINGO PRÓXIMO) DAS 8:00 ÀS 17:00 H, E ASSIM PARTICIPAR DO DESTINO DAS MENINAS E DOS MENINOS DA NOSSA REGIÃO.

PEÇO O APOIO DE VOCÊS PARA NEY NUNES. FOI EDUCADOR, É ARTISTA, POETA, PSICOPEDAGOGO, ARTETERAPEUTA, AGENTE DE PASTORAL. DESENVOLVEU PROJETOS NA ÁREA DE TEATRO, DANÇA, CULTURA E EDUCAÇÃO. PENSEM BEM... QUEM É MAIS PREPARADO DO QUE ELE?

VOTE: NEY NUNES Nº 42020